O Diretor do Curtir Ciência, Júlio Borges, está em Figueira de Castelo Rodrigo, a dirigir a Plataforma de Ciência Aberta. Durante três dias, Maria João Fonseca, da Galeria da Biodiversidade do Porto, assume a direção do Centro Ciência Viva de Guimarães.

No âmbito do intercâmbio de diretores dos Centros Ciência Viva, Maria João Fonseca chegou ao Curtir Ciência e afirmou: Hoje quem manda sou eu! Depois de conhecer a equipa do Centro Ciência Viva de Guimarães, aquela responsável seguiu para a EB 2,3 Egas Moniz para a conversa Como usávamos as peles na pré-história? Rita Gaspar, responsável pela curadoria das coleções de Arqueologia, Etnografia e Antropologia biológica do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto, conversou com alunos sobre o uso das peles ao longo de milhares de anos.

Durante a tarde, Maria João Fonseca visitou os tanques da Zona de Couros, área recentemente classificada pela Unesco como Património Cultural da Humanidade, e o Tanque com Vida do Curtir Ciência, habitualmente centro de atividades ligadas com a sustentabilidade.

Da programação desta missão de Maria João Fonseca por Guimarães destaca-se o dia 11 de novembro: as castanhas quentinhas acompanham uma “Conversa Fora da Caixa” (16:00 horas) com o enólogo Pedro Campos, da Adega Cooperativa de Guimarães e atividades para famílias. Entre as 16:00 e as 18:00 horas, os participantes desta tarde festiva e de convívio podem explorar “O Ciclo da Castanha”; aprender a fazer cartuchos para castanhas assadas e colocar o Ozobot em busca da castanha. A entrada é livre.

Neste intercâmbio, Júlio Borges, do Curtir Ciência, anda por terras de Figueira de Castelo Rodrigo na qualidade de “Diretor” da Plataforma de Ciência Aberta. De entre as várias atividades que levou na bagagem, destaque para os incríveis percursos pelo centro histórico da localidade de exploração dos azulejos e dos seus padrões matemáticos. Viagens surpreendentes pela arte da repetição de polígonos e padrões geométricos. A matemática nunca foi tão fascinante!