A Feira Internacional Curtir Ciência foi um enorme sucesso! E isso só pode significar que é um evento marcante e que deve ter continuidade. O Presidente da Câmara Municipal de Guimarães, Domingos Bragança, o Reitor da UMinho, Rui Vieira de Castro e Miguel Nóbrega, da Direção do Curtir Ciência coincidiram nessa certeza durante a sessão de encerramento, este sábado. Por isso… até à próxima edição!

Nos dias 24 e 25 de maio, Guimarães recebeu a Feira Internacional Curtir Ciência. Uma organização do Curtir Ciência, Município de Guimarães e Universidade do Minho, em parceria com o Centro de Formação Francisco de Holanda e Biblioteca Municipal Raul Brandão. Dois dias de intensa atividade, com apresentação de projetos, concursos, workshops e uma Cápsula do Tempo depositada no jardim do Museu da Sociedade Martins Sarmento, entre outros eventos. O Curtir Ciência agradece a todos os parceiros, expositores e ao público.

No encerramento, Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal de Guimarães, destacou a importância da Ciência e da sua divulgação para combater a desinformação e para dotar as pessoas de ferramentas imprescindíveis para o entendimento do mundo. A Ciência – vincou o autarca – não pode prescindir de uma abordagem abrangente, onde entram também as ciências sociais, pois “nós somos relação“.

Rui Vieira de Castro, reitor da UMinho, destacou a importância da FIC2 como meio eficaz para estimular o gosto dos jovens pela Ciência e pela Engenharia, e manifestou o desejo de que a iniciativa regresse ao contacto com o público e com a comunidade educativa e local em 2025.

CÁPSULA DO TEMPO

A Feira Internacional Curtir Ciência ficou marcada pela deposição de uma cápsula do tempo no jardim da Sociedade Martins Sarmento. Guarda objetos, documentos e testemunhos de diversas personalidades, instituições, escolas. Será reaberta em 2049. Daqui a um quarto de século.

Com esta iniciativa, integrada no programa da Feira Internacional Curtir Ciência (FIC^2 Guimarães), pretende-se preservar a memória e permitir que daqui a 25 anos os responsáveis das instituições organizadoras e participantes possam avaliar, com base nos testemunhos e objetos recolhidos, aquelas que eram as apreensões e as expectativas dos participantes quanto ao futuro, assim como verificar a evolução operada, por exemplo, ao nível dos instrumentos ligados à ciência e à tecnologia.