Destinado a um público dos 8 aos 80 anos, o Curtir Ciência preenche-se com cerca de duas dezenas de módulos de sete áreas do conhecimento diferentes – Comunicação, Museu, Engenharia Civil, Domótica, Robótica, Reciclagem, Realidades virtuais).  Num espaço que é exemplar no que toca à preservação de património industrial, o Ciência Viva consegue uma aliança perfeita com a tecnologia e a ciência. Aqui é possível, por exemplo, telecomandar um veículo lunar, verificar a temperatura da superfície do próprio corpo, simular uma comunicação espacial para Marte, vestir a pele de um astronauta, e assistir à produção de porta-chaves a partir da reciclagem de garrafas de plástico.

Destaques

1. Ser um astronauta

Sim, é possível ser um astronauta sem tirar os pés da Terra! Esta é uma das atividades oferecidas pelo Curtir Ciência: vestir a pele de um astronauta e telecomandar um veículo na superfície lunar a partir das imagens que a viatura transmite.

2. Descobrir (mais) sobre o corpo humano

Qual a parte do corpo humano mais quente? E qual a mais fria? Quanto mede o som produzido pela nossa voz? As respostas a estas e a outras questões podem ser encontradas nos equipamentos presentes neste módulo.

3. Construir um robô

Desenhar e construir um robô mesmo sem ter grandes conhecimentos de robótica também é possível. Há em exposição e para experimentação alguns exemplos: um robô que joga golfe, outro que resolve o cubo de Kubik e ainda um outro que segue uma luz.

4. Ver o processo de reciclagem

De uma forma simplificada, a linha de Reciclagem de Plásticos reproduz o processo de reaproveitamento de garrafas de água em fim de serviço, que se “transformam” em porta-chaves que os visitantes podem levar como recordação deste espaço. Temos assim a Ciência e a Tecnologia ao serviço do Ambiente.

5. Entrar num túnel cósmico

Mais do que um túnel, é uma viagem ao nosso sistema solar. Neste túnel escuro de cerca de oito metros, é possível ver os planetas e as estrelas de uma forma muito divertida, com recurso a ecrãs tácteis, permitindo, de forma lúdica e muito intuitiva, que os visitantes exercitem e coloquem à prova os seus conhecimentos sobre esta área.

6. Perceber o processo dos curtumes

A Zona de Couros é conhecida pela sua ligação ancestral à atividade dos curtumes. O edifício que alberga atualmente o Centro Ciência Viva foi durante décadas uma fábrica que se dedicava ao complexo e demorado processo de transformação de peles animais em couros. Num equipamento dedicado à ciência e à tecnologia, também há espaço para mostrar o que deu fama a esta zona.