Edifício do Curtir Ciência visitado pela CCDR Norte

Publicado por Joaquim Forte

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O Curtir Ciência é um exemplo emblemático de recuperação e reconversão de edifícios. Por isso mesmo integrou o roteiro da visita da delegação de dirigentes da CCDR Norte a Guimarães, no dia seis de abril. Liderada por António Cunha, presidente daquele organismo, e integrando o vereador Paulo Lopes Silva, a comitiva de 40 pessoas foi recebida por Sérgio Silva, diretor do Centro Ciência Viva de Guimarães.

A passagem da comitiva pelo edifício da Antiga Fábrica de Curtumes Âncora, que acolhe o Curtir Ciência, inseriu-se na reunião de trabalho que decorreu em Guimarães. Esta reunião contou com um programa de visitas à Zona de Couros, uma reunião de trabalho no Teatro Jordão, terminando com um jantar no Centro Cultural Vila Flor. Domingos Bragança, Presidente da Câmara Municipal de Guimarães agradeceu à CCDR-N todo o apoio e contribuição prestados para a densificação das candidaturas do Município aos apoios nacionais e internacionais. A Zona de Couros foi usada como exemplo da boa aplicação desses fundos, com as reabilitações já efetuadas, de que é exemplo o edifício do Centro Ciência Viva. Na passagem, pelo Curtir Ciência, Sérgio Silva aproveitou a presença da comitiva da CCDR-N para recordar a admiração que o edifício suscita da parte dos visitantes. Ao mesmo tempo guiou a extensa comitiva numa curta visita à exposição temporária “Ceramik: O mundo das ciências a altas temperaturas”. Trata-se de uma exposição que estreou em França e que agora está em Portugal, sendo o Centro Ciência Viva de Guimarães – Curtir Ciência o único local do país a receber esta mostra. A exposição apresenta o mundo dos cerâmicos refratários, materiais essenciais para a produção da maior parte dos produtos que consumimos e vemos no dia-a-dia.
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