O verão (a Curtir Ciência) é bom, não foi?

Publicado por Joaquim Forte

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De 15 de julho a 15 de setembro, a Ciência passou pelo Centro Histórico, pelos jardins da Alameda, do Carmo e do Museu de Alberto Sampaio; viajou de Teleférico até à Montanha da Penha e explorou o Parque da Cidade. Obrigado a todos os participantes – os melhores, pois claro!


É já uma tradição o programa Ciência Viva no Verão. Todos os anos, entre 15 de julho e 15 de set6embro, o Curtir Ciência promove atividades em espaços públicos e abertos de Guimarães dirigidas a participantes de todas as idades.

O programa Ciência Viva no Verão tem âmbito nacional, é coordenado pela Agência Ciência Viva e envolve, além de todos os Centros ciência Viva do país, muitas outras instituições na dinamização de atividades lúdicas e educativas. No caso de Guimarães, o Curtir Ciência, este ano, e depois de um período de alguma atipicidade decorrente do contexto pandémico, promoveu mais de duas dezenas de atividades.

De sessões de Ciência no Jardim que levaram animação e público aos jardins da Alameda, do Carmo e do Museu de Alberto Sampaio, no centro da cidade; passando por missões de exploração da fauna e flora no Parque da Cidade e na Penha (neste caso, incluindo uma viagem de teleférico entre a cidade e a montanha) até percursos de exploração do Centro Histórico classificado pela UNESCO. Num caso, através dos “peddy-paper” científicos; por outro lado, como os circuitos de exploração Geologia na Cidade, com o objetivo de identificar os diferentes recursos geológicos usados na paisagem urbana.

Outra das atividades importantes da edição deste ano, por constituir uma novidade, foram as sessões de Charco com Vida, que permitiram explorar a biodiversidade presente no “Tanque com Vida” do Curtir Ciência através da observação de anfíbios e macroinvertebrados.

Na prossecução destas atividades, além dos parceiros de sempre do projeto Curtir Ciência – Município de Guimarães, Universidade do Minho e Ciência Viva – contámos com a colaboração das direções do Museu de Alberto Sampaio e Biblioteca Municipal.

btt