CURTIR CIÊNCIA: 1º ano com 12 mil visitantes

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CURTIR CIÊNCIA: 1º ano com 12 mil visitantes

 

Mais de 12 mil pessoas passaram pelo Centro Ciência Viva de Guimarães – Curtir Ciência no primeiro ano de atividade, comemorado no sábado, dia 17 de dezembro. Os números foram adiantados por Sérgio Silva, Diretor Executivo do Centro, durante a sessão evocativa do primeiro aniversário deste projeto de parceria entre a Câmara Municipal de Guimarães, Universidade do Minho e Ciência Viva – Agência Nacional para a promoção da Cultura Científica e Tecnológica.
O ponto alto do programa de aniversário, que se desenrolou nas instalações do Centro, na Antiga Fábrica de Curtumes Âncora, foi a entrega formal ao Curtir Ciência da infraestrutura de Prototipagem Rápida cedida pelo programa Innovative Car HMI da parceria Bosch – Universidade do Minho, que abriu um novo caminho nas relações entre a indústria e as instituições de ensino. António Pontes, coordenador da parceria, salientou a importância do Programa Innovative Car HMI, composto por 30 projetos, entre os quais se conta o de conceção e desenvolvimento de novos produtos e tecnologias, tais como processos de prototipagem e de fabrico.

Presente na sessão, o Presidente da Câmara Municipal de Guimarães, Domingos Bragança, considerou o Curtir Ciência como um dos equipamentos importantes do território vimaranense, mas realçou que o projeto não está completo, já que “precisa de uma maior dimensão” que garanta a ligação física do atual edifício ao IDEGUI – Instituto de Design, alojado na Antiga Fábrica de Curtumes da Ramada.
Filipe Vaz, pró-Reitor da Universidade do Minho, enalteceu o trabalho desenvolvido pelo Curtir Ciência no campo da divulgação do conhecimento e de interligação com o público estudantil. “Os Centros Ciência Viva são fundamentais para a promoção da Ciência e para a formação dos jovens”.

Sérgio Silva, Diretor Executivo do Curtir Ciência, agradeceu o envolvimento da Câmara Municipal de Guimarães, Universidade do Minho e Ciência Viva. “Um ano depois, isto é, 12 mil visitantes depois e centenas de atividades depois, podemos dizer que a nossa ação ao longo deste ano tem permitido levar a Ciência e o Conhecimento a toda a comunidade educativa de Guimarães, da região e do País”.
E por isso, adiantou, “o balanço só pode ser positivo”, sem que isso signifique esmorecer o empenhamento, porque “é possível ir sempre mais além, inovar mais e trabalhar para afirmar o Curtir Ciência como um Polo de Excelência, engrandecendo a cidade de Guimarães e a Rede de Centros Ciência Viva”.
Um ano depois, prosseguiu Sérgio Silva, “cá estamos para dar novos passos e para continuar a abrir as portas a diferentes públicos”. Sinal disso, vincou, é a nova valência do Centro, o ateliê de Prototipagem Rápida, tornado possível graças à parceria entre a Bosch e a Universidade do Minho. “Este módulo do Curtir Ciência vai permitir desenvolver atividades particularmente dirigidas a estudantes do ensino secundário e do ensino superior”.

btt