Curtir Ciência continua a entregar viseiras de proteção

Publicado por Joaquim Forte

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A entrega foi concretizada junto do Serviço Municipal de Proteção Civil de Guimarães 

O Centro Ciência Viva de Guimarães – Curtir Ciência aproveitou o período de confinamento para produzir material de proteção nas suas impressoras 3D. Omaterial – viseiras de proteção e peças de suporta de máscaras – destina-se a instituições e profissionais que lidam com o público, em particular ligados à área da saude.

Além do Serviço Municipal de Proteção Civil de Guimarães, várias outras instituições manifestaram interesse neste material.

Crisália Alves, Coordenadora do SMPC, recebeu as 50 viseiras de proteção das mãos de Sérgio Silva, Diretor do Curtir Ciência

Os equipamentos continuam a ser impressos nas impressoras 3D do Centro Ciência Viva de Guimarães. O compromisso inicial do Curtir Ciência era produzir um total de 200 viseiras de proteção, mas em face dos vários pedidos que foram chegando, de instituições e até de profissionais de saúde a título individual, esse número teve de ser duplicado.

A mais recente entrega de material foi formalizada junto da Associação Familiar Vimaranense, uma instituição centenária que segue um trajecto mutualista, de entreajuda, solidariedade e protecção social, sem fins lucrativos. Na entrega das viseiras de proteção estiveram presentes Sérgio Silva, Diretor Executivo do Curtir Ciência; Augusto Abreu (Presidente da Associação), Filipe Vale (Tesoureiro) e Jaime Marques (Conselho Fiscal).

O Curtir Ciência entendeu que “não podia deixar de dar o seu contributo neste enorme esforço que está a ser feito junto das populações”, sublinha Sérgio Silva.

Além das viseiras de proteção, o Centro Ciência Viva está, também, a produzir peças de suporte das máscaras de proteção. Estas peças permitem mais conforto aos seus utilizadores na medida em que evitam que os elásticos tenham que ser presos nas orelhas.

“Temos essa responsabilidade de ligação afetiva e efetiva com a comunidade de que fazemos parte. Neste período sem igual que estamos a viver, o Curtir Ciência não podia deixar de dar o seu contributo para tentar minimizar os efeitos desta pandemia”, conclui Sérgio Silva.

O Curtir Ciência aproveitou esta pausa imposta pelas medidas anti-pandemia para, por um lado, continuar a garantir atividades através dos meios que tem ao seu dispor e, por outro, para dar o seu contributo neste enorme esforço que está a ser feito junto das populações

SÉRGIO SILVA | Diretor do Centro Ciência Viva de Guimarães

 

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